BEM VINDOS AO BLOG EAD FAR!




 

Olá, meninas do 6º período! Sejam bem vindas!!!!

 

Vamos começar as nossas atividades a distância!

 

 

Oi, pessoal!

 

Estamos na reta final das nossas atividades. Como o nosso blog estava com problemas, estamos em dívida com a nossa carga horária à distância. Por isso, precisamos realizar ainda duas atividades: 

A primeira (deverá ser postada até o final da semana, 05/12):
Leiam o texto sobre o comportamento ético na internet, destaquem o trecho que considerarem mais interessante e comentem. Lembrem que a participação de vocês é importante para o desenvolvimento das nossas habilidades de argumentação e de produção de texto, ok? Vale salientar que é muito difícil conseguirmos dizer tudo o que é necessário em apenas duas ou três linhas, não é mesmo?

 

 

A segunda (deverá ser postada até o final da semana que vem, 12/12)

Pesquise sobre a importância do professor tutor na educação a distância, destaque o trecho que mais lhe chamou a atenção sobre o tema, indique a fonte de pesquisa (copie e cole o link) e faça um comentário sobre o trecho destacado.

 

LEMBRANDO QUE TODAS AS NOSSAS ATIVIDADES SERÃO PONTUADAS.

 

 

Olá, meninas! Nossa atividade da semana será sobre os REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA O ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA, por isso vocês precisarão fazer o estudo do material que encontrarão no endereço: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf

Vocês deverão destacar:

1. Os pontos mais importantes sobre a formação docente para a atuação na educação a distância;

2. Apresentar sua compreensão sobre o papel do tutor a distância segundo as orientações do documento.

 

Esta atividade deverá ser realizada até o dia 05/10, sem prorrogação.

 

 

 

Nossa atividade da semana deverá ser realizada até o domingo, dia 14/09, sem prorrogações.

 

No texto "Competências para a prática pedagógica na educação a distância", de Bernardi, Moresco e Behar (2013), são feitas considerações sobre os saberes do professor, inclusive o da EAD. As autoras destacam a tipologia de saberes apresentada por Perrenoud (2001) que os divide em teóricos e práticos. A partir da leitura do texto, comente sobre a importância desses saberes para a prática docente, inclusive na educação a distância, observando suas características e destacando o que o professor pode fazer para otimizar o processo de ensino e aprendizagem nessa modalidade. Lembrem de assinar os comentários.

 

 

 

Leiam o texto "O que é educação a distância mesmo?", destaquem os pontos mais importantes e deixem seus comentários no "livro de visitas". Essa atividade deverá ser realizada até a próxima quinta, dia 28/08.

Não esqueçam de assinar seu comentário.

 

 

 

 

 

MITOS E VERDADES SOBRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR

 

Pouca gente sabe, mas o EAD (ensino a distância) existe há mais de um século no Brasil. Aqui e no exterior, o método de aprendizado remoto ganhou fôlego a partir da propagação em massa da internet. Um dos resultados desse movimento foram os cursos de graduação, que hoje podem ser feitos de forma semipresencial. O método, porém, ainda gera dúvidas.

O UOL ouviu especialistas, que esclarecem as dúvidas mais comuns que ainda rondam o ensino a distância superior.

Além da consultora da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância) Arlete Guibert, foram entrevistados o coordenador de EAD da UnB (Universidade de Brasilia), Athail Pulino, a coordenadora adjunta da Universidade Aberta do Brasil da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Rosely Zen Cerny, e o diretor executivo da FGV Online (Fundação Getúlio Vargas), Stavros Panagiotis Xanthopoylos.

 

Mito ou verdade: Especialistas esclarecem 11 dúvidas sobre ensino a distância

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O ensino a distância ameaça o emprego do professor. MITO: Este profissional é essencial para verificar o aprendizado a distância do aluno. O computador não vai substituí-lo. Na opinião do professor Athail Pulino, da UnB, o professor de EAD consegue até acompanhar melhor o desempenho dos alunos. Isso é feito por meio de atividades próprias dos cursos a distância, como fóruns de discussão, testes online e atividades extras, que são em quantidade maior que nos cursos presenciais, segundo ele Mateus Bruxel/Folhapress

1. O ensino a distância ameaça o emprego do professor

MITO: Este profissional é essencial para verificar o aprendizado a distância do aluno. O computador não vai substituí-lo. Na opinião de Pulino, o professor de EAD consegue até acompanhar melhor o desempenho dos alunos. Isso é feito por meio de atividades próprias dos cursos a distância, como fóruns de discussão, testes online e atividades extras, que são em quantidade maior que nos cursos presenciais.

2. A avaliação do EAD apresenta falhas porque algumas tarefas, como testes de múltipla escolha, são corrigidas automaticamente por um sistema, e não pelo professor

MITO: O EAD permite uma maior personalização no ensino que a educação presencial porque o aluno recebe orientação individualizada, diz Pulino. Ele acredita que o professor tradicional não tem condições para comentar uma prova e dar retorno de rendimento para cada um de seus alunos em apenas 50 minutos de aula. "Já no EAD, o aluno tem a supervisão do professor e de tutores. Além disso, os testes de múltipla escolha não são o único meio de avaliação. O tutor de EAD acompanha regularmente os avanços do aluno no curso, e interfere quando ele não faz exercícios, não participa de fóruns ou não dá retorno", comenta Pulino.

3. Cursos idealizados e formatados somente com videoaulas são ruins

VERDADE: Apesar de exemplos bem-sucedidos de tutoriais e aulas em vídeos, como a Khan Academy para os alunos da educação básica, cursos mais complexos perdem qualidade se forem dados apenas com a exposição de vídeos e animações que explicam o conteúdo escolar. "O melhor formato é aquele baseado em "comunidades de aprendizagem", com interação entre alunos e com professores", diz Pulino.

4. Não dá para comparar curso a distância com curso presencial porque são duas metodologias de ensino completamente diferentes

VERDADE:  "Podemos comparar a aprendizagem (domínio de uma competência, uma habilidade ou um conhecimento), mas não a forma pela qual ela foi adquirida, que pode ser presencial, a distância ou mista", diz Xanthopoylos. "O que podemos afirmar é que a internet, e principalmente a chegada da Web 2.0 com as redes sociais, trouxe uma nova dimensão de comunicação que permitiu alavancar nossa vida pessoal e profissional e a formação escolar. Esse fenômeno é irreversível e tem revolucionado os processos pedagógicos, sem prejuízo nos resultados da aprendizagem quando comparados com os métodos tradicionais."

5. O desempenho de um estudante de EAD pode ser falsificado porque existe a possibilidade dele colar nas provas ou colocar outra pessoa para fazer o seu trabalho

VERDADE EM PARTE: "Se o aluno fizer a avaliação pelo computador, sem controle ou acompanhamento, é óbvio que poderá falsificar um exame. Por isso que, em cursos certificados ou diplomados no EAD, as provas são realizadas em polos de forma presencial e com monitoramento e controle, como exige o MEC (Ministério da Educação)", lembra Xanthopoylos. De acordo com ele, a cola só ocorrerá se o sistema de controle for falho, o que vale tanto para os cursos EAD quanto para os presenciais.

6. Alguns professores de cursos presenciais e o mercado de trabalho têm preconceito contra o EAD

VERDADE: "Hoje vale essa máxima. O preconceito parte da ignorância, da falta de conhecimento de como funciona o EAD. Não há outra explicação", comenta Pulino. "Por sorte, há professores do método presencial que procuram ferramentas online para melhorar o ensino", diz. A coordenadora adjunta da Universidade Aberta do Brasil da UFSC acrescenta: "Os professores que vêm trabalhar com ensino a distância acabam mudando a tática pedagógica que era adotada em sala de aula porque percebem que o mesmo material não funciona no EAD. O ensino a distância não tem lugar para improvisação, as atividades são pontuais."

7. O ensino a distância é para quem interrompeu os estudos e não concluiu um curso superior

EM PARTE: "Hoje o grande lance do ensino a distância é a possibilidade dada à universidade pública e à privada de sair de sua esfera e atingir municípios distantes e menores que jamais terão uma instituição de ensino superior de qualidade. Ainda existe o preconceito contra a aprendizagem remota, mas isso está cedendo e a média de idade dos alunos, entre 30 e 40 anos, tende a baixar no futuro", opina Cerny.

8. O aluno de EAD pode ficar desmotivado a estudar por não ter professores em cima dele

MITO: "Em muitos casos, ter um professor em cima da gente é pior. A motivação do aluno vem da integração com outros alunos. Eles podem estudar e tirar dúvidas sozinho ou em grupo. Além disso, há os polos presenciais da graduação a distância. É lá que o aluno presta contas se estudou ou não aos tutores, que são formados na área de conhecimento do curso e que esclarecem e checam os pontos da matéria que os alunos não assimilaram", explica Cerny.

9. Há muita distração para quem estuda em um computador

MITO: Um bom curso de EAD é estruturado com estratégias e atividades que prendem a atenção do estudante, e não o contrário, comenta Cerny. "É claro que um desvio, como para as redes sociais, pode ocorrer com muita facilidade. Mas se o aluno não cumprir o que é exigido, o tutor intervém. Se o aluno não faz uma atividade, o tutor entra em contato. Há muitas técnicas de ensino para manter a atenção dos alunos nos estudos", diz Cerny.

10. O ensino a distância é para alunos que não têm tempo e querem tirar um diploma sem muito trabalho

MITO: "O ensino a distância proposto por instituições de ensino competentes pode requerer muito mais trabalho do que em uma sala de aula presencial. Para que você assimile o conhecimento, tem de se programar, ter disciplina, assumir o compromisso de estudar com autonomia, gerenciando seus horários. Para aqueles que entram em um curso qualificado, saibam que terão de trabalhar bastante para obter o diploma", fala Guibert.

11. Preciso de um computador muito bom para acompanhar um curso de EAD

MITO: O nível de conhecimento em informática é básico, e o computador precisa ter configurações mínimas com um navegador de internet, pacote Office ou similar (BrOffice), programas para abrir arquivos em PDF e rodar vídeos, além de uma conexão de internet a partir de 500kbps para assistir a videoaulas sem pausas e interrupções. Todos os computadores mais recentes vêm com essas funções, mas, caso haja dúvidas, a instituição de ensino dá orientações ao aluno.

 

DISPONÍVEL EM: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/20/especialistas-esclarecem-11-mitos-que-rondam-o-ensino-a-distancia.htm

 

 

A escolha do ensino à distância

O ensino à distância é uma alternativa mais baratapara quem deseja aprimorar os seus conhecimentos. Funciona melhor para estudantes que possuam bastante automotivação, autonomia e iniciativa, e sejam organizados e disciplinados. Para encontrar um bom curso, o interessado deve:

1 – Verificar se a instituição de ensino é devidamente credenciada pelo MEC (Ministério da Educação), assim como o pólo onde acontecerão as atividades presenciais, no caso da graduação. O site do ministério tem uma lista.

2 – Conferir se o curso em questão é autorizado pelo MEC.

3 – Buscar referências com alunos e ex-alunos sobre a reputação da instituição e a qualidade do curso, seus objetivos e exigências, para ter certeza de que se encaixa no que se está procurando.

4 – Informar-se sobre o material e os equipamentos necessários –por exemplo, computador, TV, aparelho de DVD– para acompanhar as aulas. Geralmente, a estrutura é bastante flexível, permitindo que o aluno estude até em uma lan house ou centro de informática público, se não tiver outra forma de acesso à internet.

5 – Visitar o site da instituição de ensino e, se possível, também conhecê-la pessoalmente a fim de ver se os recursos correspondem ao que é prometido.

6 – Solicitar uma demonstração do curso para ter certeza da escolha.

 

Informações retiradas do site: http://seudinheiro.ig.com.br/index.php/2010/07/19/como-fazer-escolher-um-curso-a-distancia/

 

 

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA REPRESENTA A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO CONHECIMENTO FORMAL 

 

Para quem mora longe de uma universidade ou não pode ir à aula todos os dias, a Educação a distância (EAD) parece ideal.

Em 2000, 13 cursos superiores reuniam 1.758 alunos. Em 2008, havia 1.752 cursos de graduação e pós-graduação lato sensu com 786.718 matriculados, segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). A modalidade de ensino usa ambientes virtuais, chats, fóruns e e-mails para unir professores e turmas. Assim, quem é de Ribeirão Cascalheiras, a 900 quilômetros de Cuiabá, por exemplo, pode se formar em Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), que mantém um polo na cidade. As experiências no ensino a distância por aqui começaram no início do século 20, com cursos profissionalizantes por carta, rádio e, mais tarde, pela TV. Só com a internet e a banda larga, eles se tornaram viáveis na graduação e na pós. Apenas recentemente começamos a apostar na EAD como uma saída para suprir a demanda por formação superior no país. Criada em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a formação inicial de professores da Educação Básica pública, além de formação continuada aos graduados. Por meio de parcerias entre 38 universidades federais, a UAB oferece 92 opções de extensão, graduação e pós-graduação. Poucos formados e falta de fiscalização preocupam Estudo de 2007 capitaneado por Dilvo Ristoff, então diretor do Departamento de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), comparou os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade/2006) nas modalidades presencial e a distância.
 
Das 13 áreas em que o confronto foi possível, os de EAD se saíram melhor em sete: Pedagogia, Biologia, Física, Matemática e Ciências Sociais, além de Administração e Turismo. Isso mostra que o fato de as aulas serem a distancia não significa que elas sejam de pior qualidade. No entanto, é forte a desconfiança no mercado de trabalho em relação aos egressos dessa modalidade. Isso, em parte, por haver poucos diplomados. Dados do Inep revelam que, enquanto a graduação presencial formou 736.829 profissionais em 2006, o ensino a distância contabilizou apenas 25.804. Esse contingente ainda é pequeno para que as redes avaliem a competência deles. Além disso, especialistas apontam graves problemas na forma como a EAD tem sido conduzida no país. No estudo Professores do Brasil: Impasses e Desafios, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a coordenadora Bernardete Gatti, da Fundação Carlos Chagas (FCC), relata que o governo federal ainda não dispõe de aparato suficiente para acompanhar, supervisionar e fiscalizar os cursos, fato que comprometeria sua qualidade.
 
Outro ponto frágil da política governamental, segundo o trabalho, seria a pouca verba destinada aos tutores (que acompanham a aprendizagem dos grupos), feito por meio de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o que tornaria a qualificação dos profissionais precária. Para não entrar em uma arapuca, o importante é avaliar as opções antes de se decidir. O documento Referências de Qualidades para a Educação Superior a Distância, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC), indica o que você tem direito de saber antes de se matricular: - Métodos de ensino da universidade - Tecnologias usadas - O tipo de material didático usado - Os tipos de interação disponíveis - Quanto tempo leva para o tutor responder às dúvidas. Outra medida importante é verificar se a instituição está credenciada, se é reconhecida e se já foi fiscalizada. Para isso, basta pesquisar no site siead.mec.gov.br, que traz as instituições que oferecem graduação e pós lato sensu a distância.
 
Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/